domingo, 9 de março de 2014

Racismo

Negro,
Belo e forte,
Guerreiro que sofre hediondas catástrofes da dor,

Um homem destinado à enfrentar, todos os dias, o horror,
Corte! Forte sensação de morte,
Racismo! Quanto cinismo,
Injusto amo.

Amo, o filho da morte,
Possui o porte de obedecer e dar ordens,
Em busca de bens, em cima da mão suada de um mulato,
Desalmado mestre! Por que fazes esta desfeita com este homem?

O Rei, nada faz, que ato de devoção!
Reação! Hora de lutarmos,
República? É claro.
E quando mesmo?
Agora!















Autor: Franklin Furtado Ieck 

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