Negro,
Belo e forte,
Guerreiro que sofre hediondas catástrofes da dor,
Um homem destinado à enfrentar, todos os dias, o
horror,
Corte! Forte sensação de morte,
Racismo! Quanto cinismo,
Injusto amo.
Amo, o filho da morte,
Possui o porte de obedecer e dar ordens,
Em busca de bens, em cima da mão suada de um
mulato,
Desalmado mestre! Por que fazes esta desfeita com
este homem?
O Rei, nada faz, que ato de devoção!
Reação! Hora de lutarmos,
República? É claro.
E quando mesmo?
Agora!
Autor: Franklin Furtado Ieck
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