Era uma vez no canto da Babilônia,
Havia um garoto bonito cheio de manha,
Vivia feliz com as pessoas ao seu redor.
Tinha o sonho de ter um mundo só para ele,
E no final, imundo era o reino dele,
Quem tomará as decisões? - disse o bom
samaritano.
Eis que surge uma religião podre e sem
razão e, o menino que,
Bobão era, acabava crescendo, e tinha o
sonho de um
Mundo só para ele sentiu algo subir a sua
cabeça, era o
Controle sobre as pessoas; grande
controlador.
As guerras começam; o que está
acontecendo,
Por que matam as pessoas covardemente?
O bom garoto criou um mundo cheio de
regras,
E povo que é ''Tartaruga'' não consegue
achar o,
''Coelho'', ele foge e ninguém sabe onde
está.
Meu pai querido, por que choras?
É por que na luta saíste ferido?
Não quero que te sacrifique, o
Monstro da foice poderá levá-lo
Não sinta dor e nem remorso,
Porque esse é o nosso negócio.
Vivendo de migalhas e autocontroles
O pior a acontecer é eu perder o controle.
Não é justo, esse mundo está
desmoralizado.
E o garoto que agora era adulto, ele nunca
é
Massacrado; espera-se o seu castigo.
Entretanto, a sua linhagem continua e o
plano de dominação também.
Podem tirar tudo de mim, mas não
abandonarei minha nação.
Podem vir, ''Lideres da Pirâmide'‘, a
minha cabeça vocês,
Não levarão, de jeito nenhum.
Eu sou puro de coração.
Assim disse um bom Babilônio que vivia lá.
Autor: Franklin Furtado Ieck
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