Medo,
Tolo
ingênuo,
Não
bastas tu me controlar,
Arrebatar
com suas mentiras à despeito de mim.
Medo, covarde e destrutivo,
Tiraste-me
a coragem,
Tiraste-me
a vaidade,
Tiraste-me
a vida,
Quanta
injustiça.
O medo,
Que a
mente conduz,
Deduz o
que acontecerá,
O medo
que seduz o inacabado,
O
desespero que tira a criatividade,
O terror
que lhe mantém na inatividade.
Ó, vivo uma desilusão,
Doce
rejeição,
Como
ousas?
Desalmado.
Hipócrita,
Mata-me
por dentro,
Na sua
busca incansável eu não entro,
Pois tolo
não sou, nem amador, sou vivente desprovido de dor.
Horror? Claro que não sinto, me livro dela e da dor,
Louvor?
Eu não sinto por ti existência mental,
Carinho?
Nem abraçadinho.
Superar-te-ei
No além.
Fim.
Autor: Franklin Furtado Ieck
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