sábado, 8 de março de 2014

Análise do Livro: Marx e o Socialismo



Hoje lhes darei uma breve amostra de uma análise de um livro que li a pouquíssimos dias. O livro Marx e o Socialismo, que retrata as verdades por trás do capitalismo e todo o seu sistema que abrange fatores econômicos e sociais constituídos da exploração deste tipo de sistema econômico.
   Um desses fatores é o fato de que o valor de sua força de trabalho é equivalente ao tempo dado para que o jovem ou idoso precise para trabalhar e produzir esses bens. É claro que, o trabalho não pago ao trabalhador vai para os bolsos de todos os membros ociosos da sociedade. Nisso se baseia toda a ordem social na qual vivemos, explorando a divisão econômica das classes.
   As pessoas, como eu disse no livro, o qual eu relato a vocês, não possuem a liberdade a qual elas imaginam ter. Por exemplo, elas precisam dispor livremente de sua força de trabalho, na condição de mercadoria, passando então a serem exploradas e receberem o mínimo que não colabora para a sobrevivência do indivíduo   
É necessário desconsiderar a crença dos historiadores, que diz: - a queda do sistema feudal trouxe a emancipação do trabalhador, bem durante essa época, sempre houve uma forma manufaturada de lucro, a qual o trabalhador recebia pouco, enquanto o senhor feudal tinha grande parte do lucro pela terra.
   No ramo do trabalho existe a chamada Mais-Valia, a qual limita satisfazer necessidades que podem ser mais ou menos amplas. Dentro de seu contexto geral, existe o capital variável que é a força de trabalho e seu valor que é modificado no processo produtivo; depois que reproduz seu próprio valor, cria mais valor, ou mais-valia, que pode ser maior ou menos.
Existe dois tipos de mais-valias que desempenham papeis fundamentais diferentes na história do modo capitalista de produção. Iniciamos falando da mais-valia absoluta que, produz quando o capitalista aumenta sua jornada de trabalho, além de repor aquilo que ele investiu em mão de obra, e a mais-valia relativa que, produz um encurtamento do tempo da jornada de trabalho necessária para que reproduza a força de trabalho, aumentando, assim, o tempo que reproduz a mais-valia.
    A crítica criada pelo povo, em primeiro lugar, foi a de uma legislação trabalhista em resposta as constantes explorações que o burguês dominador tinha sobre a população. Devemos lembrar que, ao evoluir a tecnologia, também aumenta a produção através da automatização, reduzindo, assim, o número de trabalhadores criando uma alta taxa de desemprego.

Tudo citado nessa enorme resenha é baseada nos pensamentos de Ernest Marx, que tinha uma visão crítica com relação a exploração presente no capitalismo, e era um defensor do socialismo. É necessário que tenhamos consciência das constantes explorações que regem esse mundinho que chamamos de capitalismo e abrir os olhos das pessoas que desconhecem essa realidade para que o mundo vanglorie sobre a luz (razão) encoberta  pela escuridão (alienação).

Autor: Franklin Furtado Ieck

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