Hoje lhes darei
uma breve amostra de uma análise de um livro que li a pouquíssimos dias. O
livro Marx e o Socialismo, que retrata as verdades por trás do capitalismo e
todo o seu sistema que abrange fatores econômicos e sociais constituídos da
exploração deste tipo de sistema econômico.
Um
desses fatores é o fato de que o valor de sua força de trabalho é equivalente
ao tempo dado para que o jovem ou idoso precise para trabalhar e produzir esses
bens. É claro que, o trabalho não pago ao trabalhador vai para os bolsos de
todos os membros ociosos da sociedade. Nisso se baseia toda a ordem social na
qual vivemos, explorando a divisão econômica das classes.
As
pessoas, como eu disse no livro, o qual eu relato a vocês, não possuem a liberdade
a qual elas imaginam ter. Por exemplo, elas precisam dispor livremente de sua
força de trabalho, na condição de mercadoria, passando então a serem exploradas
e receberem o mínimo que não colabora para a sobrevivência do indivíduo
É necessário
desconsiderar a crença dos historiadores, que diz: - a queda do sistema feudal
trouxe a emancipação do trabalhador, bem durante essa época, sempre houve uma
forma manufaturada de lucro, a qual o trabalhador recebia pouco, enquanto o
senhor feudal tinha grande parte do lucro pela terra.
No
ramo do trabalho existe a chamada Mais-Valia, a qual limita satisfazer
necessidades que podem ser mais ou menos amplas. Dentro de seu contexto geral,
existe o capital variável que é a força de trabalho e seu valor que é
modificado no processo produtivo; depois que reproduz seu próprio valor, cria
mais valor, ou mais-valia, que pode ser maior ou menos.
Existe dois tipos
de mais-valias que desempenham papeis fundamentais diferentes na história do
modo capitalista de produção. Iniciamos falando da mais-valia absoluta que,
produz quando o capitalista aumenta sua jornada de trabalho, além de repor
aquilo que ele investiu em mão de obra, e a mais-valia relativa que, produz um
encurtamento do tempo da jornada de trabalho necessária para que reproduza a
força de trabalho, aumentando, assim, o tempo que reproduz a mais-valia.
A
crítica criada pelo povo, em primeiro lugar, foi a de uma legislação
trabalhista em resposta as constantes explorações que o burguês dominador tinha
sobre a população. Devemos lembrar que, ao evoluir a tecnologia, também
aumenta a produção através da automatização, reduzindo, assim, o número de
trabalhadores criando uma alta taxa de desemprego.
Tudo citado nessa
enorme resenha é baseada nos pensamentos de Ernest Marx, que tinha uma visão
crítica com relação a exploração presente no capitalismo, e era um defensor do
socialismo. É necessário que tenhamos consciência das constantes explorações
que regem esse mundinho que chamamos de capitalismo e abrir os olhos das
pessoas que desconhecem essa realidade para que o mundo vanglorie sobre a luz
(razão) encoberta pela escuridão (alienação).
Autor: Franklin Furtado Ieck
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