segunda-feira, 12 de setembro de 2016

DIVULGAÇÃO !!!

A escrita é uma atividade processual, uma prática que se vai aperfeiçoando aos poucos, e que apresenta como objetivo um elemento de cunho social: a integração entre os indivíduos. Para tanto, ao escrever, deve-se levar em consideração o contexto em que se escreve, para quem se escreve e para quê se escreve. Além disso, escrever é muito mais do que simplesmente ter em mãos papel e caneta, pois é, na verdade, um percurso que se faz ao longo de muitas leituras, de reflexões e do acesso às mais diversas fontes de informação.

Dessa forma, os alunos de Produção Textual, disciplina ministrada pela Professora Alessandra Ávila Martins, em um processo de escrita e reescrita, buscam pôr em prática, através de suas produções, seu conhecimento acerca de todos os elementos necessários a essa forma particular de atuação social, que envolve léxico, gramática, coesão, coerência, informatividade, intertextualidade, bem como finalidade pretendida, interlocutores previstos, gênero, etc. Assim, com o intuito de apresentar esses textos tanto à comunidade acadêmica quanto à comunidade em geral, foi criado o Blog Alheio, um projeto realizado que tem como intutito convidar a todos a prestigiarem as produções realizadas por alunos dos mais variados cursos da Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Bem-vindos

- PEÇO A COLABORAÇÃO DE TODOS PARA QUE ESTE PROJETO CRESÇA COM O MAIOR NÚMERO DE SEGUIDORES E COLABORADORES POSSÍVEIS.


Link: http://textoalheio.blogspot.com.br/

domingo, 24 de agosto de 2014

A Guerreira da Armadura de Diamante

Tão bela e cativante essa nobre jovenzinha,
Alucinante nobreza que guarda em seu coração,
Que arrebata os céus com suas bênçãos de emoção e vivência,
Pequena águia de diamante, que guarda uma assaz inocência.

-

Oh mas é claro, é uma mulher de nascença,
Forte e robusta de alma,
Simples e espiritualista: guarda em si toda calma,
Mantenho a nossa amizade, pois eu digo que vale a pena,
Suas ações alternam: transformam discórdia em amor,
E a dor desaparece num toque de mágica; ausência de sentimento impuro,
Se fores pura no mundo dos sonhos, mal posso esperar para lhe ver no mundo real.

-

A sua benção guarda a proteção contra o mal, nasce o amor,
Dele eu vejo a autêntica armadura de diamante que nunca se quebra,
Apenas alguém com tamanho ímpeto de viver é capaz de guarda essa vestimenta,
Eu a desconheço amiga, por tu seres diferente de mim, mas eu a idolatro mesmo assim,
E, digo, apenas os lendários usam a armadura
Desfrute do poder do amor para curar as dores alheias,
Tu és o fruto do amor e da paixão, tu és a cativante vontade de viver,
Vá até o coliseu de Roma, pois lá e o canto dos verdadeiros guerreiros de amor, o povo,
Chegue até lá e pegue sua vestimenta, Guerreira da Armadura de Diamante.


Autor: Franklin Furtado Ieck

Poema dedicado a minha amiga Emily Zanuncio, moça bela e inteligente; guarda em si carisma para continuar vivendo. Ela é uma pessoa pura que, em sua homenagem, me tirou de seus aposentos para que eu lhe dedicasse meus versos de empatia quanto a sua pessoa. Obrigado, nobre cavaleira! 


A Santa Anja das Asas Douradas

Pequenas asas nasciam de uma anja,
A vida brotava no reino de Deus,
Zeus – o Deus dos céus chocava-se com suma beleza sua,
Menina pura, com uma visão de mundo que alcança a realeza,
Santificado seja vossa amizade, minha alteza.

-

Enquanto eu viver no reino das andorinhas lá eu sei que vou te achar,
Pois eu sei que tu hás de estares em todos os lugares do globo,
Eu sou moço de muitos costumes, mas de mim encontro o lobo que busca redenção,
O seu próprio apoio me ajuda a buscar a benção dos Reis Celestiais,
Afáveis são seus gestos que me encantam e me conduzem a vida que tanto desejo,

-

Liberdade de expressão, com ela, minha amiga eu posso achar,
Buscar com assaz empatia a luta pela vida que eu facilmente encontrarei,
Rezar? Jamais realizarei o ato de ternura por ter uma luz emanando dentro de mim,
A fim de lhe agradar eu continuo usando meus versos rítmicos,
Pois a amizade ela vale muito mais que o dinheiro – veja: eu sou rico.
Se há um Deus nessa história, esse alguém é você,
Ó Santa Deusa das Asas Douradas!

Autor: Franklin Furtado Ieck
  

 Poema dedicado a minha grande amiga, a Adriana Falcão, que me ensinou muitas coisas sobre a verdadeira amizade, que nasce através do respeito (empatia) e do valorizar do ideal conhecimento que existe hoje em nosso mundo.


segunda-feira, 21 de julho de 2014

A Vila da Harmonia

   No ano de 2000 d.C, em uma pequena vila na cidade de Bagé viviam várias crianças com características muito diferentes, e que tinham um afeto uns pelos outros muito forte. A primeira criança se chamava Franklin, o seu nome representa o ''homem liberto'', capaz de alcançar quaisquer que sejam seus horizontes em busca da felicidade e dos sonhos.
   - O dia em que vivo é para me orgulhar. Hoje eu farei 10 anos de idade. Ó, me sinto bem ao saber que deste mundo as lembranças ao meu redor crescem e ao relembra-las me sinto cada vez mais vívido, não vejo a hora de encontrar meus amigos e convida-los para minha festa de aniversário.
  Para o pequeno Franklin a vida era um lugar onde os sonhos habitavam dentro do coração e a vontade de viver fluía dentro do seu peito, como choques de força que as ondas dos belos mares azuis faziam ao se chocarem soltando respingos; era o tipo de encanto que se equivalia ao que o menino sentia em seu coração, completa harmonia e choque de feroz cordialidade.
   - Ola! Qual é o seu nome? Vejo que tu és novo na Vila da Harmonia, eu me chamo Guilherme e o seu? 
   - Eu sou o Franklin, lindo nome o seu. 
   - Muito Obrigado! - disse com benevolência o garoto desconhecido. 
   Guilherme, este é o nome do garoto que o pequeno Franklin conhece na entrada da Vila da Harmonia. O nome Guilherme representa ''proteção'', um dom usado por pessoas boas para proteger seus semelhantes, pois era esse o destino que o novo amigo do Franklin estaria prestes a carregar. O novo menino carregava em mãos a tarefa de ficar ao lado de seu amigo e sempre que houvesse algum perigo o protegesse, pois este é o valor humano certo usado para proteger o amiguinho.
   - Quantos anos você tem Franklin? - perguntou Guilherme. 
   - Eu tenho 9 anos, e farei 10 anos hoje mesmo. 
   - Nossa meus parabéns! Eu também tenho 10 anos de idade, e ultimamente vieram muitas crianças da tua idade, que vieram morar por aqui, uma delas é a Adriana que mora na casa 11.
   O liberto Franklin e o protetor Guilherme aproximam-se e batem na porta 11 onde vive a menina que foi dita antes, Adriana. Toc.. Toc.. e a porta se abre lentamente revelando a pequena menina que havia por trás dessa. 
   - Guilherme, o que fazes por aqui?
  - Bom dia Adriana! Eu vim lhe apresentar um amigo novo que chegou com seus pais. O nome dele é Franklin, ele é uma pessoa muito legal. 
   - É um prazer em conhecê-la guria, sou o Franklin, mais conhecido como um cavaleiro que empunha sua espada e luta com outros cavaleiros nas redondezas dos desertos mais quentes do mundo. Eu vim para lhe proteger de todo e qualquer mal linda donzela. 
    O  estranho olhar da menina de percepção da paquera fez o herói enxergar a realidade.    
  - Hello...! Eu tenho namorado meu amigo, e é melhor usar o substantivo mais correto para me definir eu sou uma ''moça'' e tenho doze anos de idade, sou a mais velha dentre as crianças de dez anos que vivem por aqui. 
   - He-he-he, tudo bem! - disse Franklin um tanto animado com a amizade que havia feito. 
    O nome Adriana representa a ''beleza'', preenchida pelo tipo de pessoa que ela é, ou seja, morena. Uma moça radiante com cabelos escuros, pele morena e lindos olhos cor de mel, essa era a nova amiga de Franklin, uma menina que o apoiaria não importando as decisões que ele tomasse e que sempre o ajudaria quando ele precisasse. 
    - Adriana é muito bela não é? Tem uma pele morena e radiante, a cor de honra de nossa pátria brasileira miscigenada e linda culturalmente  - afirmou Guilherme. 
    - Eu percebi o quão lindíssima ela é - afirmou Franklin -, Além disso, eu sou descendente de Alemão e adoro conhecer novas culturas que sejam de variados países. Não importa a raça, cor de pele dentre outros fatores que diferem o ser humano, temos que aceitar o que há de belo no coração humano. 
   - Concordo plenamente contigo, Franklin. Ei, vamos a fonte d'água que tem no outro lado da vila - pedia Adriana -, talvez lá a gente encontre outras crianças como nós e podemos nos conhecer melhor, o que vocês acham? 
   - Eu acho uma excelente ideia - concordou Franklin -, além disso, o que pode dar errado? 
   - Eu trouxe uns barquinhos de papeis para podermos brincar. Talvez dessa forma a gente possa se entreter um pouco - disse Guilherme
     - Verdade, então vamos lá Franklin e Guilherme.
     Os três brincaram muito na fonte d'água com os seus três barquinhos de papeis. A amizade estava os unindo, assim como o arco-íris e todas as cores juntas criando um lindo brilho colorido e celestial nos belos céus da cidade de Bagé. As crianças podiam ser culturalmente diferentes em suas descendências, mas viviam em harmonia com muito carinho e companheirismo. O arco-íris logo iria chegar, mas antes que isso acontecesse, foi premeditado a destruição da amizade dos três pela presença de duas figuras misteriosas. 
   - Ei moleques, o que vocês fazem por aqui? Esta fonte pertence a nós e vocês não podem ficar por aqui - disse uma figura misteriosa que aparece e fala com eles.
     Com o soltar de voz uma misteriosa pessoa a chuva começa a cair e resfriar os corações das crianças que ali ouviam o misterioso menino discutindo com eles.
    - Quem são vocês e o que querem? - perguntou Franklin. 
    - Eu me chamo Nauan! 
    Nauan, o menino que representa a individualidade e seu nome significa: ''único'' e apesar do seu caráter sombrio e impetuoso de maldade ele escondia algo que os próprios amigos de Franklin não enxergavam, a luz, de alguma forma o garoto carregava um senso de bondade..
    - Eu me chamo Peter, e se não devolverem a ponte para a gente sofrerão as consequências. 
     Peter seria a representação da variante inglês de Pedro. Além disso, Peter assim como Nauan, escondia uma luz incrivelmente forte que só poderia ser trazida a tona com a força do espírito do dialogo sensato. 
    - Como ousam falarem da gente desse jeito? Nós temos 10 anos e somos muito novos, alias olhem para o tamanho de vocês: teriam coragem de bater em crianças? - perguntou Franklin
    De repente o primeiro soco é disparado vindo da mão de Peter, e de imediato aparece Guilherme na frente dele para repelir o ataque. Finalmente a ação de um protetor, o corajoso e inteligente Guilherme. 
      - Nada mal para uma criancinha - disse Peter -, e você deveria ter batido mais forte no rosto do Franklin  caso tu não tivesse repelido este seu golpe. 
        - Peça desculpas agora mocinho - disse Adriana delicadamente.      
        - Sinto Muito! Eu sou novo no bairro também, não queria criar desavenças - lamentou Peter
     - Não precisas lamentar Nauan, você é meu amigo, há momentos da vida que não conseguimos controlar o ódio. Eu sempre estarei do seu lado para o que der e vier. 
     - Obrigado amigo! - disse Peter. 
     - Ei primo Franklin, o que fazes por aqui? A sua mãe lhe chama para cantar o parabéns. Estou contente, vejo que convidasse amigos para a festa, que bom! E adorei o seu discurso Peter, porém Você precisa aprender a ser mais delicado e companheiro das pessoas, o mesmo digo a você Nauan. 
    - Prima Najara! - disse Franklin espantado. - O que fazes por aqui? 
   - Eu pretendo morar com vocês por um tempo. Justamente pela saudade que sinto de você e dos meus Tios. 
    Najara, a pluma branca de grandes olhos, é desta forma pela qual eu a caracterizo com seu olhos azuis e longos cabelos loiros. Os seus grandes olhos são capazes de ver coisas que vão além da verdade. Ela tem 20 anos de idade, porém com uma experiência de vida maior do que qualquer outra pessoa no mundo. 
   - Eu estou feliz minha prima - disse Franklin muito feliz -, muito obrigado! 
   - Realmente teremos que concordar com essa moça Peter. Nós extrapolamos novamente e se este erro se repetir acabaremos amaldiçoando nossas almas pelo resto de nossas vidas. Precisamos aprender a compartilhar e viver os momentos bons e felizes ao lado das pessoas, só assim nos livraremos do mal que há dentro de nós. Livrar-nos deste mórbido sentimento transcendente - disse com belas palavras Nauan. 
   - Adorei sua filosofia de vida garoto - disse Najara.
   - Obrigado! 
   - Bem, o que estamos esperando? Logo cantaremos parabéns ao Franklin, se não fosse por ele nunca teríamos nos divertido tanto em um único dia, e também, não teríamos aprendidos essas lindas lições da vida - disse Adriana.    
- Eu concordo com a menina! - disse Peter. - A amizade se tornará o triunfo do crescimento da harmonia por aqui, eu deixaria o meu lado mesquinho e triunfarei como uma borboleta branca que vive aos arredores da diferentes borboletas pretas que sofrem dores de outros.   
   - Eu fico muito feliz com a aceitação entre todos vocês - disse Guilherme -, um ato como esse é capaz de mudar o mundo, e a mudança teve um efeito grande. Eu estou feliz, parabéns Franklin. Esse será o dia que ficará gravado na história de sua vida e de todos que aqui estiveram. 
    A chuva para, nasce o arco-íris.  
   O Franklin aprendeu muitos lições importantes com as amizades que fez e dos inimigos que logo mudaram de lado. Eu percebo, leitor, que lhes dei o significado de vários nomes os quais exemplificam o tipo de pessoa que pode ser, mas eu lhes digo que não se levem por nomes, mas pelo caráter da pessoa, pois é o pensamento que vocês devem levar com vocês.  Aprenda que as diferenças devem ser aceitas e se você é pequeno em algo nunca se compare a outro que pode ser grande, até porque há a hora certa para todos um dia quiserem crescer, tanto em conhecimento quanto em ascensão espiritual. A única forma de ser feliz de verdade é respeitando e compartilhando o amor e a felicidade, assim todos podem viver em paz, e deste modo Franklin e seus novos amigos conquistaram a vida com tanta alegria. E finalmente após a chuva nasce o lindo arco-íris e lá estava Franklin, seus amigos, e àqueles que purificaram sua alma com lindas lições de vida.   

      '' CONTO DEDICADO AOS MEUS AMIGOS: Adriana Falcão, Guilherme Polonio e minha prima Najara Silva Leal . '' 

  Autor: Franklin Furtado Ieck 

sábado, 5 de julho de 2014

O Arqueiro da Justiça

   No inicio da era Darius, no ano 1 d.D (depois de Darius) , um grande profeta obtinha controle sobre a monarquia do mundo. Seus olhos brilhavam como diamantes azuis capazes de levantar grandes ondas marítimas que viessem em sua direção. Ninguém era capaz de enfrentar seu grande poder, pois ele era dono da pedra filosofal, uma relíquia sagrada criada por um grande alquimista, o seu nome era Nicolas Flamel. A pedra fornecia a imortalidade e além do controle de um dos cinco elementos, sendo que o grande profeta produziu essa pedra e pegou seus fragmentos e fundiu com os alimentos, os quais pudessem ser ingeridos pela população e lhe conceder algumas habilidades. Alguns dias depois vê-se que todos os seres humanos eram capazes de controlar os elementos os quais um seria destinado e especificamente uma pessoa adquiria esse poder. A pessoa a qual obteve o poder do fogo sagrado capaz de queimar tudo foi um arqueiro. O seu nome era Steve, uma criança negra de 10 anos, a qual fora escravizada e massacrada por homens miseráveis, onde a dor e a tristeza era seus abrigos. É uma nova era! Desde então, com a transformação por poderes os países deixaram de existir e acabaram se transformando em reinos, o do fogo, o da água, o do vento, o da terra, o da luz e o das trevas.
      O passado da criança era profundo e triste, difícil imaginar alguém que continuasse vivo após ter enfrentado tantas diversidade, assim começa a história do jovem Steve; fora escravizado certa vez e vivia desesperado por saber o apuros que ele e seus pais estariam
       - Não machuque os meus pais desgraçados - gritava desesperadamente a criança.
     - Está tudo bem querido! - disse a mãe -, lembre-se, a sua missão nesse mundo é valorizar tudo que seja moralmente correto. Valorize a sua vida como se ela pertencesse aos outros, os benevolentes.
    - Não desista da vida filho! Ela é importante para ti. Eu peço que um dia vingue a morte de todos nós. Eles não vão matar as crianças, só obrigarão elas a trabalhar por um certo período. Até lá, eu peço que fuja junto de sua prima Christa.   
   - Certo Pai e Mãe! Eu amo vocês! 
   - Eu também lhe amo filho! - disse o Pai. 
   - Nós te amamos muito querido - disse a Mãe.
  O garoto foge para a floresta mancando após levar cerca de vinte chibatadas. Ele desmaia e sua prima, por ser maior de idade, uns quinze anos mais ou menos, o encontra e leva o menino mas costas e corre em direção da floresta. Lá eles criam uma vila onde abrigam muitos outros negros que escaparam da escravidão ocasionadas por Darius e o reino do fogo. 
   O reino do fogo era um lugar tenebroso onde todos os dias o calor ultrapassava os seus 40 graus de temperatura, mas como o menino e sua família estava aptos a sobreviver nestas condições e sobre grande pressão da escravatura e do sofrimento e da tristeza, puderam resistir bastante tempo. 
  Passou-se 10 anos quando o pequeno Steve tornara-se grande, 11 d.D, o ano em que a inquisição tecnológica tornava o emprego do trabalhador nas indústrias de tecnologia mais difíceis. Ademais, essa inquisição ocasionou a criação de robôs que trabalhavam no lugar dos trabalhadores, e, assim, o seus salários eram pouco valorizados pela curta mão de obra nas indústrias, sendo assim, os robôs trabalhavam por eles.
   Num campo florido caminhava o jovem arqueiro com seu arco nas costas e com fortes dores nas mãos olhou aos céus e disse:
  - Lembranças de meu passado, oh, nunca me esquecerei. Quando eu levava chibatadas pesadas e meu corpo começava a queimar de dor, foi assim que eu logo despertei meu poder, o elemento do fogo. Aquela chama concedida pela pedra filosofal e distribuída por aquele maldito Rei Darius. 
  - Parece que você não mudou nada depois de dez anos, Steve - disse uma belíssima moça -, você não consegue abandonar o passado. 
  - Não é uma coisa fácil de esquecer prima Christa. Antigamente essa nação era chamada de Estados Unidos, agora tudo se transformou com a distribuição desse poder pela população, maldito Rei Darius e maldita pedra filosofal. Aquele homem forneceu péssimas condições de trabalho a todos e ainda escravizou negros; a causa de eu ter apanhado e perdido meus pais foi por culpa dele, aquele monstro. 
  - Então foi por isso que se tornou arqueiro hábil? - perguntou Christa -, apenas por vingança, se a sua dor nunca se cicatrizará, de que adianta vingança? 
  - Nenhum ser humano é normal agora. Todos temos poderes sobrenaturais e isso tem ocasionado mortes e abuso por toda a nação do fogo. Eu tenho esse poder dentro de mim e eu o usarei para a justiça, eu sou o arqueiro da justiça do elemento de fogo.
  - Você é estúpido em se opor sozinho contra esses caras! - alegou Christa -, eles são poderosos e podem lhe matar se não tomares cuidados. 
  - Tu podes ficar parada se remoendo de medo, mas eu preciso fazer algo; a única forma de que as coisas voltem ao normal e se eu matar Darius e destruir a pedra filosofal. 
  Com um argumento sensato, o jovem arqueiro coloca seu capuz na cabeça, despede-se de sua prima e vai em direção ao castelo do Rei. Ele se esconde em um arbusto próximo ao castelo e espera a hora certa para atacar. Ele tira seu arco das costas, pega uma das flechas e com suas mãos de fogo a queima. Ele dispara a flecha de fogo que acerta uma das câmaras de monitoramento.
  - O caminho está livre! - pensou consigo o arqueiro. - Eu preciso atravessar a ponte, porém ela está bloqueada. A minha única opção é escalar o muro com minha pistola lança cordas.
  Ele atirou com sua pistola e assim uma corda é disparada perpassando o outro lado do muro. Compadecido com o ato de sua própria nobreza Steve, o arqueiro da justiça atravessa o outro lado do muro sem medo e de repente dois outros soldados aparecem conversando. Rapidamente o herói se esconde atrás de outro arbusto localizado dentro do castelo.
  - Eu nunca me opus a alguém tão poderoso antes - disse um dos soldados -, pense, o sistema, no passado, foi capaz de alienar as pessoas criando a ideia de que o governo era dono do mundo quando na verdade era os bancos e grandes empresas. Meu deus, eu agradeço por isso não existir mais. O retorno da monarquia é um alivio. 
  - Pois é, porém o retorno da escravidão criou mais prejuízos e revoltas - disse outro soldado -, a população, digo, o mundo regride novamente, pois no passado havíamos superado isso, se lembra?
   - Mas o que importa é que estamos recebendo bem por isso, ta ligado?
  - Porém outros não recebem nem uma migalha, são escravizados e mortos. Isso que eu chamo de verdadeira ''desigualdade social''. 
    O arqueiro sai da moita e atira flechas de fogo, uma dela acerta o pescoço de um dos soldados e a outra o peito do outro. Ele correu rapidamente e avistou dois nobres cavaleiros, o herói rapidamente saca sua faca e crava no peito de um deles e com a mesma destreza atinge o outro.
   Steve acelera seus passou pelo topo da escadaria e finalmente chega onde se encontra o Rei Darius cercado por uma sala de coloração roxa de um brilho ofuscante ocasionada pela gigantesca pedra encontrada ao lado de Darius. 
  - Observas? - disse o Rei -, esse é o poder o qual nenhum homem jamais testemunhou no passado. Durante o renascimento, um homem chamado Nicolas Flamel, criou essa pedra e tornou-se imortal, porém com a aparição do meu antepassado ele consegue destruir a pedra, matar Flamel e ainda a reconstruir novamente. É um poder divino, provavelmente, Deus tenha me concedido esse poder. 
  - Estou surpreso que tenha me contado o seu ponto fraco Darius - disse Darius -, afinal de contas, quais são os seus planos?
  - Ha-ha-ha o meu plano era esse, conceder a vermes humanos o direito de ditar suas próprias leis; a democracia criada pelas pessoas, eu sou apenas um fantoche, para que vocês testemunhem o mundo em que se perdeu antes do inicio do mundo  '' a sobrevivência do mais forte ''. 
  - Cale a boca Darius, prepare-se! 
  A batalha começa quando Steve, o arqueiro da justiça lança inúmera flechas de fogos as quais são bloqueadas pelo poderoso campo de força de Darius. O herói se vê surpreendido pela façanha do grande Rei corrupto. 
  - Não subestime um Rei! - disse Darius -, ele é a divindade escolhida por Deus, eu nunca morrerei facilmente e já que eu cumpri a minha missão de dar aos humanos o direito de fazerem justiça com as próprias mão já é uma realização para mim. 
  - Não fale como se fosse um grande defensor Darius, pois você escravizou a mim, meus pais e muitas outras pessoas. Não fale como se entendesse a fraqueza dos humanos, idiota, nós lutamos contra aquilo que nos controla pois querer viver de uma maneira mais alegre e sem sofrimento, entenda isso.
  - Você que precisa entender! Eu fiz isso para lhe tornarem fortes, se continuassem presos apenas ao seu casulo de inferioridade nunca cresceriam. Alguns contestam a minha opinião, e eu entendo que achas errado, mas eu penso que essa batalha decidirá quem está certo ou não. 
  A luta continua e infelizmente Darius bloqueia todas as flechas de fogos de Steve, o que realmente dificulta a situação do herói que sente-se sufocado pela verdade maligna do maldoso profeta do demônio. 
 - Se é assim, por que escravizas só os negros? Você é mais um racista que veio ao mundo para anular a lei Aurora, a qual garante liberdade da escravidão negra. Eu usarei todo o meu poder nessa flecha de fogo e libertarei o povo do fogo, isto eu lhe garanto - disse Steve extremamente confiante.
 - Contemple a minha poderosa ''FLECHA DE FOGO'' !
 A flecha de fogo destrói o campo de força de Darius e atinge o seu peito. O profeta do demônio e, também, rei caía no chão incapaz de se levantar.
 - Eu estou morrendo? O filho de Deus está morrendo? 
 - Sim! 
 - Parece que minha hora chegou Steve, mas não tem problema, não há como escapares desse castelo. Você nunca escapará vivo, há guardas por toda a parte e se fores visto, então estarás perdido. 
 - Eu dou um jeito, além disso, logo um novo rei o substituíra e em breve começará uma busca contra mim. Mas eu sei me cuidar, a floresta é o meu lar, eu vivi e treinei nela por muitos anos e nunca viveria num castelo cheio de burocratas e mesquinhos como você. Um dia a população daqui saberá sobre a pedra filosofal e os poderes elementais assim dado a todos e saberão da escravidão que é escondida de todos, eu sei que a verdade logo chegará e eu estarei pronto a qualquer momento para libertar o meu povo 
 - Então se queres que o povo saiba conte você mesmo, e mesmo que tu destruas a pedra filosofal não adiantará nada, pois está em suas veias esse poder assombroso e demoníaco.
 - Não me preocupo com isso! - disse Steve com muita confiança. 
 - Enquanto a você... Não sentes medo de ser pego e morto?
 - Ora Darius, eu nunca deixei que o medo tomasse conta da minha mente e alma. A única forma de combater a escuridão é com a luta, só a coragem é capaz de nos fortalecer. 
 - Sábias palavras! Adeus! 
 O reino Darius morre, enquanto Steve, o arqueiro da justiça foge para a floresta e reencontra com sua prima Christa. Lá os dois vivem por anos escondendo-se da escuridão que os perseguiam por anos. O herói faz a justiça, o nobres cavaleiros liderados pela hierarquia não conseguiam alcança-los e, por quê? Pois nada é capaz de alcançar a ''justiça''.

'' Adeus Mãe e Pai, essa luta foi por vocês. Eu fiz a justiça que vocês tanto me ensinaram; vivi em harmonia com a natureza a minha tdta e observei de longe o mundo se transformado. O reino do fogo estava abolindo a escravidão e logo percebia, finalmente, que tive uma vitória. A morte do Rei criou a dúvida, e logo a verdade; o meu trabalho está terminado, agora posso viver minha vida em paz. ''

Autor: Franklin Furtado Ieck

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Minha amada Mãe.


Aurora que floresce todas as minha manhãs,
Encantadora flor de todo o amanhã,
Linda e adorável moça,
Nossa, é a minha amada mãe.

Sensata e inocente,
Uma mulher de mil faces, que decente,
Guerreira, mulher de verdade, 
Lívida e sem nenhuma maldade.

Em seus olhos vejo o arco - íris,
Que ilumina tudo ao redor,
Dor, é algo que não a abala,
Lívida de sonhos, lívida de idade,
A vida a tornou experiente,
Alcançou o ápice da alma e da mente,  
Te amo muito, prenda do meu coração,
Experiente, uma mulher sempre em busca da razão.

Autor: Franklin Furtado Ieck

sábado, 26 de abril de 2014

Filosofia da Antecedência: Amor e Sobrevivência

   Durante alguns dias eu refletia sobre o mundo, sobre a existência e todas as criaturas que habitam neste amado planeta chamado Terra. O ato de sobrevivência e luta não começou no mundo animal, é uma ideia que antecede a tudo, antes do primeiro ser vivo surgir no planeta. Eu lhes digo que, sempre houve a questão do ''cada um ocupa uma parte do espaço em que vive'' , as guerras geraram muito isso, países dominando outros e etc.
   A filosofia teórica escrita por mim diz que ''os primeiros átomos existentes'' lutavam entre si para obtivessem um espaço em seu ambiente infinito, por exemplo, uma molécula de água, ela não existiria sem que muitos átomo de hidrogênio ou oxigênio combatessem entre si, é de interesse que eu diga que existiram fatores de síntese que colaboraram para a união dessas moléculas,  assim como outras moléculas, elas podem se ligar a outras diferentes. 
   Mais a fundo eu cito que a ignorância sempre existiu, da mesma forma que a ganância, no mundo em que vivemos muitos lutam por um lugar em que possam viver nem que para isso tenha que derrubar os demais ou viver fazendo a coisa certa.
   É interessante debatemos que não só o homem que cria as condições que desfavorecem uns, mas também há outras animais que criam outras condições que desfavorecem a outros. Por exemplo, se pusermos todos os animais de uma espécie num lugar onde eles possam servir de alimento para outras, a espécie vítima torna-se extinta facilmente e então, como eu disse, um toma o território do outro, essa é a constante capacidade de sobreviver. É digno da minha parte dizer, também, que os animais não vivem apenas da sobrevivência mas da coisa mais benevolente que existe no planeta: ''o amor''. Eu acredito que os outros animais se amam, senão por qual motivo suas fêmeas procriam e protegem seus animais. Agora pensemos em outra situação, o pai abandona a fêmea e procura outra para procriar, não é safadeza ou um male de sua parte, a criatura tem sua própria crença: ''a continuação de sua geração'' ele pensa que da mesma forma que terá o instinto de reprodução ele terá a chance de dar uma vida que continue a sua, para eles não é apenas instinto, a sobrevivência e a felicidade do seu filhote que garante a continuação de sua vida. 
   Então, assim, todas as criaturas têm as mesmas capacidades que nós, só que não expressam através de uma fala, apenas o instinto, essa é a boca e o ouvido deles, eu classifico instinto como os sensores de comunicação deles que me fazem pensar sobre a vida que eles tomam e suas escolhas, o mundo gira em torno da dominação, do amor, da sobrevivência. É necessário nos acostumarmos com esses sistema e os fatores que nos desfavorecem ou não, estamos vivos na luta pela sobrevivência da nossa espécie e das demais, e quem sabe no futuro um novo ser nasça e tente aprender muito sobre nós assim como aprendemos das criaturas que vivem até hoje. 

Autor: Franklin Furtado Ieck